Venha entender melhor como separar e destinar seus resíduos!
Precisamos deixar claro que existe uma classificação de grupos de resíduos que torna mais fácil a classificação, separação e destinação adequada do material!
Você verá a seguir os cinco grupos de resíduos descritos na legislação divididos em letras.
Resíduos com potencial presença de agentes biológicos, conhecidos como "resíduos infectantes".
Exemplos: curativos, algodões, gases, máscaras, toucas, luvas, sondas, meio de cultura, sobras de amostras, peças anatômicas, carcaças de animais.
No ambiente de atendimento: deverá ter uma lixeira branca, com tampa e pedal, lavável e simbologia de infetante, contendo saco plástico resistente, impermeável, de cor branco leitoso e simbologia de infectante!
Armazenamento para coleta externa: fora do local de atendimento, preferencialmente em abrigo próprio, em lixeira maior com tampa e pedal, lavável e simbologia de infetante, contendo saco plástico correto para resíduo infectante.
Resíduos contendo produtos químicos que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente a depender de suas características.
Exemplos: reagentes de laboratório, amálgamas, reveladores e fixadores de raio x, películas de chumbo, insumos farmacêuticos, medicamentos vencidos ou inservíveis, resíduos de enzima botulínica, restos de saneantes e esterilização especiais, fracos de restos de tintas para tatuagem.
Importante ressaltar que frascos contendo restos de produtos químicos sem uso, também são considerados grupo B!
No ambiente de atendimento: pode ser segregado em bandeja inox durante o atendimento para, logo em seguida, ser levado ao armazenamento correto.
Para o caso de medicamentos vencidos, estes podem ser armazenados nas próprias embalagens, mas dentro de um recipiente maior com simbologia de resíduos químicos.
Armazenamento para coleta externa:
fora do local de atendimento, preferencialmente em abrigo próprio, em recipientes de
material rígido, impermeável, adequados para cada tipo de substância química, respeitadas as suas características físico-químicas e seu estado físico, devendo ser
identificados
como resíduos químicos e de acordo com suas especificações.
Resíduos contendo produtos químicos que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente a depender de suas características.
Exemplos: reagentes de laboratório, amálgamas, reveladores e fixadores de raio x, películas de chumbo, insumos farmacêuticos, medicamentos vencidos ou inservíveis, resíduos de enzima botulínica, restos de saneantes e esterilização especiais, fracos de restos de tintas para tatuagem.
Importante ressaltar que frascos contendo restos de produtos químicos sem uso, também são considerados grupo B!
No ambiente de atendimento: pode ser segregado em bandeja inox durante o atendimento para, logo em seguida, ser levado ao armazenamento correto.
Para o caso de medicamentos vencidos, estes podem ser armazenados nas próprias embalagens, mas dentro de um recipiente maior com simbologia de resíduos químicos.
Armazenamento para coleta externa:
fora do local de atendimento, preferencialmente em abrigo próprio, em recipientes de
material rígido, impermeável, adequados para cada tipo de substância química, respeitadas as suas características físico-químicas e seu estado físico, devendo ser
identificados
como resíduos químicos e de acordo com suas especificações.
Enquadra-se neste grupo quaisquer materiais resultantes de atividade humanas que contenham radionuclídeos em quantidade superior aos limites de isenção especificados na Norma CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear)
Exemplos: materiais utilizados em procedimentos com radiação, em especial descartáveis como luvas, seringas, EPIs, ampolas, agulhas, pinças, bisturis, aventais.
Forma de armazenamento: Os rejeitos radioativos que necessitem de decaimento radioativo devem ser mantidos separados de quaisquer outros materiais radioativos em uso, em local com blindagem conveniente à sua classificação e, após decaimento, devem ser descartados como resíduo de saúde, segundo a sua natureza (infectante ou químico).
Todos os recipientes destinados tanto à segregação quanto à coleta, ao transporte e ao armazenamento de rejeitos radioativos devem portar o
símbolo internacional de presença de radiação, colocado de maneira muito clara e visível.
Também considerados como resíduos comuns, pois estão sem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. Devem ser segregados considerando o potencial de reciclagem.
Caso um resíduo comum venha a ser contaminado com resíduo perigoso, torna-se igualmente perigoso e deve ser tratado e destinado adequadamente!
Exemplos de não recicláveis: materiais com sobra de alimento, resíduos de varrição, guardanapos e papel sujos, papel higiênico, absorventes, flores e podas de jardim, embalagens metalizadas ou sujas, fotografias.
Exemplos de materiais recicláveis: papelão, cartazes, revistas, jornais, apostilas, cadernos, livros, embalagens longa vida, garrafas pet, copos plásticos, canetas, forros, latas de bebidas e alimentos, fios e arames, garrafas de vidro não contaminadas.
No ambiente de atendimento: devem ser segregados em lixeiras adequadas para resíduos comuns não recicláveis e recicláveis. Lixeiras estas sempre com tampa e pedal (pois seu estabelecimento tem características da área da saúde!), devidamente identificadas e com sacos plásticos impermeáveis.
Armazenamento para coleta externa: em local separado dos outros resíduos de saúde, em lixeiras maiores e com simbologia de resíduos recicláveis e não recicláveis, dentro de sacos plásticos de cor escura impermeáveis.
Também considerados como resíduos comuns, pois estão sem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. Devem ser segregados considerando o potencial de reciclagem.
Caso um resíduo comum venha a ser contaminado com resíduo perigoso, torna-se igualmente perigoso e deve ser tratado e destinado adequadamente!
Exemplos de não recicláveis: materiais com sobra de alimento, resíduos de varrição, guardanapos e papel sujos, papel higiênico, absorventes, flores e podas de jardim, embalagens metalizadas ou sujas, fotografias.
Exemplos de materiais recicláveis: papelão, cartazes, revistas, jornais, apostilas, cadernos, livros, embalagens longa vida, garrafas pet, copos plásticos, canetas, forros, latas de bebidas e alimentos, fios e arames, garrafas de vidro não contaminadas.
No ambiente de atendimento: devem ser segregados em lixeiras adequadas para resíduos comuns não recicláveis e recicláveis. Lixeiras estas sempre com tampa e pedal (pois seu estabelecimento tem características da área da saúde!), devidamente identificadas e com sacos plásticos impermeáveis.
Armazenamento para coleta externa: em local separado dos outros resíduos de saúde, em lixeiras maiores e com simbologia de resíduos recicláveis e não recicláveis, dentro de sacos plásticos de cor escura impermeáveis.
Neste grupo temos os materiais perfurocortantes, caracterizados pelos objetos perfurantes ou cortantes. Tenha sempre muito cuidado no manuseio!
Exemplos: lâminas de bisturi, agulhas, ampolas de vidro, lâminas de barbear, micropipetas, utensílios de vidro quebrados, limas endodônticas, lancetas, tubos capilares.
No ambiente de atendimento: deverá haver um coletor próprio para perfurocortantes (coletor rígido), identificado com a simbologia de resíduos perfurocortantes, resistente a perfurações e vazamentos. Além disso, deve estar localizado em suporte exclusivo e altura que permita a visualização da abertura para descarte.
Armazenamento para coleta externa: após o
preenchimento 2/3 da capacidade, o coletor deverá ser fechado (lembre de deixar as alças para fora!) e armazenado em local seguro.
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